The Witcher 3

 


É um jogo fantástico e ainda bem que estamos a escrever sobre o mesmo em 14 de Julho de 2023. Já não jogamos o jogo desde que o terminámos em meados de 2021. Nisto o Elden Ring saiu e alimentou o esquecimento deste grande jogo. 

Com tempo criámos este blog e agora podemos nos debruçar sobre o jogo, que é a mesma editora do Cyberpunk.  The Witcher 3: Wild Hunt apresenta um enorme mundo por onde o jogador pode vagar livremente, dependendo de qual parte da história estiver sendo jogada, dispondo de inúmeros locais para serem visitados, como a grande Cidade Livre de Novigrad, os abomináveis pântanos de Velen, as deslumbrantes ilhas de Skellige, e os territórios do Império de Nilfgaard, que entre eles, se inclui o grandioso Castelo Real em Vizima. A escola de bruxos de Kaer Morhen, conhecida dos livros e do primeiro jogo, também pode ser explorada.

Cada local tem um grande número de povoados, todos com as suas próprias condições econômicas e sociais. Nilfgaardianos, por exemplo, parecem ser aristocráticos e condescendentes com os mais usuais nórdicos, como Geralt. O mundo do game é imensamente interativo e imersivo se comparado com os melhores jogos do gênero de mundo aberto, com vilarejos abandonados, cavernas e florestas assombradas, tesouros escondidos, torneios de luta, corridas de cavalo, rituais ancestrais, e esconderijos de monstros, bandidos e assassinos. O surpreendente nível de detalhes do jogo pode ser visto com a variedade de tipos de criaturas que habitam cada região, sendo que alguns só aparecem em determinada hora do dia.


Nós jogámos horas e o jogo tem um bom método de progressão, vamos  aprendendo a mecânica e as "manhas" do mesmo. Tem imensos personagens, bosses são imensos e tendo em conta que o jogo já tem oito anos (saiu em Maio de 2015) o mesmo ainda continua com uma jogabilidade fora do normal.

O Vídeo

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